sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Silêncio


Mas essa calmaria me é tão estranha... Eu sempre tempestades, hoje sou deserto. Silêncio gritante
... ficam as imagens de um tempo em que a mente se distancia do ruído, da confusão, do efêmero
e se abandona na imensidão de um deserto físico que enriquece os sentidos e nos purifica a alma...
Porque há horas assim. Porque há momentos em que o mundo é pequeno e sinto como se o ar me sufocasse.
Silêncio...
Porque o que sentimos por dentro, nem sempre se traduz em palavras.

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